Cristian Curti nos apresenta suas experiências e reflexões da vida em comunidade (ecovilas). Uma vida de design e desenvolvimento de Comunidades Intencionais - na Mata Atlântica e na Amazônia. Com experiência em governança distribuída, autogestão, participação e transparência. Cristian é especialista em desenvolvimento territorial e gestão de emissões de carbono. Também ativista climático e praticante regenerativo.

Mel Bivar é co-fundadora da Social Contemporâneo, que faz design de negócios para a construção de culturas regenerativas. Mãe, empreendedora, ativista, apaixonada pelas descobertas da consciência e pela capacidade humana, real, de criar realidades. Designer em Sustentabilidade e comunicóloga, é ex-executiva de multinacionais do setor elétrico, petróleo e gás, e fez uma escolha, há 12 anos de mudar radicalmente a sua vida a partir de um chamado interno. Formada em Comunicação Social pela FACHA, pós graduada em Gestão de Negócio Sustentáveis pela UFF, Designer em Sustentabilidade pelo Gaia Education, Fluxonomista 4D, facilitadora de processos CoCriativos pelo Dragon Dreaming e metodologias Art of Hosting. Integrante do movimento Transition Towns Brasil e do REconomy.

Maria é CEO (Brasil) da Holonomics e líder mundial em estratégia, trabalhando lado a lado com executivos na implementação de mudanças sistêmicas nos negócios. Simon é um pioneiro da Internet, um inovador premiado e respeitado globalmente por suas contribuições para a experiência do cliente e Deep Tech. É cofundador e CEO Worldwide da Holonomics. Ambos são criadores da abordagem Holonomics para transformação organizacional e digital e coautores dos livros Deep Tech and the Amplified Organisation, Customer Experiences with Soul - A New Era in Design; Holonomics: Business Where People and Planet Matter. Também são palestrantes internacionais, professores convidados em universidades e escolas de negócio no Brasil, Reino Unido e nos EUA, e autores da Harvard Business Review.

A Democracia Profunda Lewis é uma tecnologia de diálogo que parte da ideia de que está nas diferenças e nos conflitos o potencial para tomarmos decisões mais criativas e potentes. Fundada nos anos 1990 na África do Sul, a organização está atualmente sediada na Austrália e é difundida em mais de 20 países e praticada em um contexto multisetorial. A abordagem desenvolve a habilidade de lideranças, gestores, equipes e indivíduos de ouvir todas as vozes, particularmente as que são historicamente não consideradas, navegando de modo seguro por conflitos e divergências. Seu objetivo é encontrar e trabalhar com a "sabedoria do não". O método não é sobre conciliação, mas sobre extrair da potência do conflito sabedoria para tomadas de decisão mais inclusivas e democráticas. https://www.lewisdeepdemocracy.com/ Regina Egger Pazzanese é paranaense, historiadora, comunicadora social e doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Atua há duas décadas com desenvolvimento institucional, especialmente para o setor público e organizações não governamentais, que visam impactar políticas públicas e institucionais. Facilita e gerencia projetos sociais, educacionais, de participação cívica e sustentabilidade, em posicionamento e planejamento estratégico, captação de recursos, treinamento, monitoramento e avaliação. Fundadora da Imagine Gestão Social, consultoria que articula metodologias colaborativas para engajamento de equipes e design de projetos com abordagens sistêmicas, para tomada de decisão inovadora e resolução de conflitos. É instrutora credenciada, facilitadora e membro da rede internacional Lewis Deep Democracy | Democracia Profunda Lewis. https://www.imaginegestaosocial.com.br/

Lilian A. Lubochinski é arquiteta urbanista formada pelo Technion em Israel em 1975 quando se iniciou nos estudos de gerontologia. Em 1967, viveu em um Kibutz. Introduziu o tema das soluções espaciais para o envelhecimento no Brasil durante o 8º. Congresso Nacional de Geriatria e Gerontologia, em 1988. Pensadora e pesquisadora das transformações sociais ligadas ao campo hoje denominado de Commons, que trata do bem comum, foi autora de vários sistemas regenerativos através da inclusão de ações sistêmicas resultando em transformações topológicas, ou situacionais criando uma ampliação de possibilidades relacionais e subjetivas. Nesta trajetória está o projeto do campus da ENFF do MST, passando por ações em albergues para pessoas em situação de rua e o desenho de novos assentamentos da reforma agrária com participação ativa da comunidade e dos territórios implicados. Um plano diretor para uma pequena cidade na Serra da Mantiqueira foi elaborado a partir das vozes de grande número de seus habitantes que quando sistematizadas revelaram verdadeiros ensinamentos de cultura regenerativa. Arquiteta de vários projetos de edificações, casas particulares e escolas. O vetor ambiental se fez presente ao longo de todos estes anos. Lilian é Facilitadora Certificada de Cohousing para Idosos. Desde 2014 dedica-se a mentorias, consultorias, palestras e facilitação de grupos que desejam dar início a uma comunidade. Através de sua empresa Situação Arquitetura elabora projetos, presta consultoria e ministra palestras e cursos.

Natalí Garcia entrevista com Juliana Diniz sobre Pensamento vivo aplicado ao planejamento estratégico Saiba como a abordagem do desenvolvimento regenerativo pode revitalizar as organizações e as ajudarem a gerar real valor para as pessoas e os contextos a que servem. Organizações humanas como empresas, orgãos públicos, comunidades e territórios são sistemas complexos e evolutivos que operam sob os mesmos princípios dos sistemas vivos. Quando esse olhar faz parte do planejamento estratégico de sistemas sociais temos a chance de ir além dos vícios de trabalhar de forma fragmentada e imediatista resolvendo problemas ou atendendo demandas, e tocar novos potenciais capazes de elevar o propósito e a qualidade da operação desses sistemas. - Juliana Diniz é Cientista social com ênfase em Antropologia, Educação, Sustentabilidade e Agroecologia. É cofundadora do Instituto de Desenvolvimento Regenerativo.

Entrevista no Canal Design Regenerativo com Denise Hills, ex-Diretora Global de Sustentabilidade da Natura. Responsável por garantir que as práticas e compromissos com a sustentabilidade da Natura criem relevância, diferenciação e geração de impacto positivo, além de transformar desafios socioambientais em oportunidades de inovação. Tem 30 anos de experiência no mercado financeiro e a sustentabilidade passou a ocupar lugar central em sua carreira em 2010, quando ela se tornou superintendente da área no Itaú. Formada em Administração de Empresas e Economia, cursou pós-graduação em Economia na Fipe - USP, Gestão Integrada de Sustentabilidade na Fundação Dom Cabral e Sustainability Leadership Programme pela Cambridge University, entre outros. É também coautora do livro 4 Dimensões de Uma Vida em Equilíbrio, publicado em 2015. É também Conselheira do CEBDS - Conselho Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável e SDG Pionner pela ONU em Sustainable Finance.

Nesse episódio do Canal Design Regenerativo no youtube, Flavia Vivacqua entrevista Henrique Parra para refletir sobre as práticas tecnopolíticas dissidentes que resistem à dominação cibernética. Henrique trouxe uma analise profunda e lúcida da realidade e como as tecnologias e a ciência tem impactado nossas culturas, imaginários e futuros. Ao mesmo tempo, nos alerta e indica caminhos possíveis para uma decolonialidade tecnocientífica e uma diversidade profunda, realizáveis apenas em práticas libertadoras de gerar Comum. Venha conhecer do que tratam as Tecnopolíticas do Comum, da confiança e desaceleração quando construímos alternativas coletivas e as Tecnologias de transição societal quando criamos caminhos para culturas regenerativas emergentes. Henrique Parra é Professor Doutor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). É coordenador do Laboratório de Tecnologia, Política e Conhecimento (Pimentalab); integrante do Laboratório de Humanidades Digitais (lab.hum), e da Rede Latinoamericana de Estudos em Tecnologia, Vigilância e Sociedade (LAVITS). Atualmente se dedica a investigar as relações entre as mutações nas formas de produção de conhecimento e de ação política em três linhas de pesquisa complementares: (a) Tecnopolíticas e vida cibermediada: saberes, poderes e modos de subjetivação; (b) Arranjos sociotécnicos, transição societal e Antropoceno; (c) Laboratórios de experimentações políticas e investigações situadas. Costuma realizar projetos colaborativos de investigação e extensão junto a atores externos à universidade. Site: https://www.pimentalab.net Contato: henrique.parra@unifesp.br #Tecnoceno #TecnologiasDissidentes #ResistênciaTecnopolítica #Tecnopoliticado comum #tecnologiasdetransição societária