Hoje, estamos dentro do que pesquisadores nomearam “a crise de tudo”, que é a iminência de um colapso em todos os âmbitos da sociedade.
Recursos básicos como água, alimento e oxigênio estão em risco, bem como vemos um foco cada vez maior sobre a saúde mental, onde a depressão, a ansiedade e o suicídio tornaram-se uma epidemia mundial.
Por isso podemos dizer que a sustentabilidade da vida, como está hoje, não é aceitável. Mantendo as condições atuais não garantimos a sobrevivência do ser humano e nem de outras espécies.
Sendo assim, faz-se necessário a transformação para culturas regenerativas, bem como, o desenvolvimento da competência em design regenerativo.
Também são necessárias novas perguntas que nos possibilite redesenhar de forma sistêmica e regenerativa o nosso viver. Sendo essencial a integralidade de valores, habilidades e saberes pessoais e coletivos para viver o ganha-ganha-ganha e o profundo respeito e apoio mútuo que podemos Ser e Gerar com o design de culturas regenerativas e em comunidades de aprendizagem e prática.
O conhecimento é a chave, informação gera oportunidades. Vamos nos engajar para a construção de futuros regenerativos!
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